Sem esperança
Sem luz nos teus olhos
Continuo esperando
Ingénua penso
Ainda as haverá?
Não há fogo ou calor nas tuas mãos
Queimarei enquanto o teu amor estiver vivo.
Ó... dor que toca na minha porta.
Entra!
Terás sempre um lugar na minha mente.
Honrada convidada,
Sempre bem-vinda.
Ainda que ás vezes reflita;
És tu amor ou uma pilha de mentiras?
A minha miséria sobre os problemas?
O que vivi sempre estará dentro de mim
Como se de uma cicatriz se tratasse.
Minha língua fica enrolada e as palavras evaporam da minha cabeça....
És amor ou um poço de mentiras?
És a dor que toca à porta
sempre terás um lugar na minha mente.
Minha bela convidada, sempre bem-vinda
queimarei enquanto o teu amor permanecer vivo.
Continuo esperando
Ingénua penso

Não há fogo ou calor nas tuas mãos
Queimarei enquanto o teu amor estiver vivo.
Ó... dor que toca na minha porta.
Entra!
Terás sempre um lugar na minha mente.
Honrada convidada,
Sempre bem-vinda.
Ainda que ás vezes reflita;
És tu amor ou uma pilha de mentiras?
A minha miséria sobre os problemas?
O que vivi sempre estará dentro de mim
Como se de uma cicatriz se tratasse.
Minha língua fica enrolada e as palavras evaporam da minha cabeça....
És amor ou um poço de mentiras?
És a dor que toca à porta
sempre terás um lugar na minha mente.
Minha bela convidada, sempre bem-vinda
queimarei enquanto o teu amor permanecer vivo.
Tânia R.
Apesar de retratar inquietações, o poema está lindo! Beijinhos
ResponderEliminar