Há 1 ano, por esta hora, a minha pessoa tinha acabado de partir o pé direito. Depois do dia 2 de outubro de 2015, soube o que é andar com canadianas (muletas), o difícil que é tomar banho sem molhar o gesso, acreditem parece mais fácil do que realmente é, o que são horas de espera para um raio-X ou para uma consulta no hospital, e mais durante 3 meses soube o que é andava a pelo centro comercial de cadeira de rodas ou mesmo no hospital. Já para não falar que passei mais tempo deitada na cama do que outra coisa. E uma vez que parti o pé em pleno inicio de outubro, quando o frio a chuva apareceram (Eu - Que coisa boa! Consciência - Onde? Tânia, estás doente!) percebi a dificuldade em manter meia perna (do joelho para baixo) quente e seca, eu já disse que o gesso não pode apanhar água? Pois se apanhar água temos um problema. Nunca detestei tanto chuva ou tomar banho, pois graças a este elemento da natureza e a nossa necessidade de estar em condições decentes onde a água faz parte (Consciência - Obviamente, Tânia!) eu passei um péssima noite e fui, quase de madrugada, para a urgência hospitalar. Digamos que o meu calcanhar teve uma "reação alérgica" ao gesso.
Concluido, e talmbém porque não quero alargar mais do que já o fiz, consegui passar o natal sem gesso e o ano novo sem o apoio das canadianas.
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